Deputada quer ações contra a Zica

Em pronunciamento, de retorno aos trabalhos na Assembleia Legislativa do Ceará, nesta quarta-feira (03\02),  a deputada estadual Fernanda Pessoa (PR) fez um balanço de seu mandato em 2015 ” É com muita satisfação que volto hoje a esta Casa. Durante o recesso, estivemos reunidos com as nossas bases e lideranças, percorremos os vários municípios de nosso Estado e ouvimos os moradores. Durante o ano de 2015, o nosso mandato esteve entre os veteranos que mais apresentou projetos sendo: 610 requerimentos, 8 audiências públicas, 11 sessões solenes, 20 emendas e 22 projetos de lei e indicação ” disse

Ela lamentou os índices de violência no Estado, se solidarizou com a ex-senadora e conselheira do TCE Patrícia Saboya pela tentativa de assalto que baleou o seu filho e com todas as mães que passam por mesma aflição “Nossa cidade é a oitava cidade mais violenta do mundo, reflexo dessa violência crescente faz também que  fortaleza seja a segunda capital do país com carros blindados. Mas a minha preocupação é com o povo, que  vai de ônibus pra casa, porque não adianta somente se blindar precisamos investir em ações sociais para reduzir as desigualdades e dar oportunidades para todos” atestou.

Sua preocupação também foi quanto ao zica vírus e a dengue. Uma epidemia que infelizmente teremos de superar. É um dos maiores desafios para a nossa saúde. Minha sugestão é aumentar o número de agentes de saúde e endemias e colocar estes profissionais de casa em casa. São eles que fazem um verdadeiro trabalho de conscientização e cidadania na saúde pública. Precisamos agora unir todos os nossos esforços independente de posição partidária, para ajudar a conter este vírus. Estamos atravessando um momento de grande crise principalmente na área da saúde. Não temos assistência básica necessária, o cenário ano passado na saúde foi alarmante, foi um caos total, não tínhamos insumos básicos para os nossos pacientes. E diante dessa epidemia, centenas de crianças nascendo com malformação vão precisar de atendimentos de alta complexidade para serem assistidas. Como é que estados e municípios vão garantir atendimento pleno para estas famílias e seus filhos? Se não garantem nem mesmo para questões menos complexas?” questionou